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  4. PO SEUR: com os portugueses para um Crescimento Sustentável. GESVESPA - Estratégias de gestão sustentável da vespa velutina

PO SEUR: com os portugueses para um Crescimento Sustentável. GESVESPA - Estratégias de gestão sustentável da vespa velutina
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 19-12-2016
  • PO SEUR: com os portugueses para um Crescimento Sustentável
  • GESVESPA - Estratégias de gestão sustentável da vespa velutina
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Fique a conhecer algum do trabalho que já está a ser desenvolvido no terreno através de projetos cofinanciados pelo Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos. O PO SEUR faz do crescimento sustentável a sua prioridade de intervenção durante o período 2014-2020. Procuramos criar condições para uma maior coesão e convergência no contexto europeu, com menor consumo de recursos naturais e energéticos. 

O projeto GESVESPA - Estratégias de gestão sustentável da vespa velutina é o resultado de uma candidatura do INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGAÇÃO AGRÁRIA E VETERINÁRIA, I.P. no âmbito do Aviso POSEUR-15-2015-11 destinado a ações de conservação da natureza. 

A Vespa velutina é uma espécie asiática com uma área de distribuição natural que se estende pelas regiões tropicais e subtropicais do Norte da Índia ao leste da China, ocorrendo normalmente nas zonas montanhosas e mais frescas da sua área de distribuição, pelo que pode estar preadaptada para explorar ambientes temperados. A subespécie introduzida na Europa é a Vespa velutina nigrithorax, também chamada de vespa das patas amarelas.
Esta espécie de vespa chegou acidentalmente à Europa, em 2004, através do porto de Bordéus - França, numa remessa de artigos de barro para jardins e tem vindo a colonizar o território francês e os países vizinhos: Espanha, Portugal e Itália. As primeiras capturas em Portugal ocorreram em 2012, no Concelho de Viana do Castelo. Em 2013 surgiram os primeiros resultados referentes à georreferenciação dos ninhos destruídos bem como um modelo experimental de potencial dispersão da Vespa velutina pelos concelhos vizinhos ao de Viana do Castelo. Observaram-se, em França, Espanha e Itália, diferentes padrões de nidificação e de dispersão, sendo que a ação antrópica parece representar um papel muito importante na dimensão do raio anual de dispersão, que pode variar entre os 3 e os 100Km. As condições ecológicas dos países europeus recentemente colonizados são diferentes entre si e muito diferentes das regiões da China de onde a Vespa velutina é originária, o que introduz novas variáveis à dispersão desta praga e requer a modelação espacial das condições ecológicas desta espécie no Norte de Portugal.
O principal impacto conhecido desta espécie é a predação das abelhas. Quando perturbada, esta espécie também poderá representar um risco para as pessoas, devido à sua picada, tal como acontece com as de outras vespas e de abelhas. No entanto, dada a visibilidade dos ninhos de Vespa velutina e a maior probabilidade de contacto, esta espécie pode constituir um risco acrescido para as populações nos locais de ocorrência mais frequente. Face à sua estratégia de reprodução, caracterizada por um sucesso reprodutor mais agressivo do que o de outras espécies semelhantes, e elevada capacidade de disseminação, a presença da Vespa velutina representa um risco sob diferentes pontos de vista:
- para a apicultura: o efeito sobre a população de abelhas é um efeito direto devido às baixas produzidas pela predação direta por Vespa velutina, e indiretamente, pela diminuição das atividades das abelhas perante a presença da Vespa velutina, que se traduz num enfraquecimento e morte final da colmeia. Isso tem duas consequências diretas, por um lado, uma menor produção de mel e produtos relacionados e, por outro, uma diminuição da polinização vegetal dada a importância das abelhas melíferas nesta importante função biológica;
- para a produção agrícola: principalmente pelo efeito indireto pela diminuição da atividade polinizadora das abelhas. Além disso, pode ser afetada a produção frutícola, ao serem estas espécies vegetais fontes de hidratos de carbono na dieta desses insetos em determinados momentos do seu ciclo biológico;
- para a segurança dos cidadãos: embora não sendo mais agressiva para o ser humano do que a vespa autóctone, reage de forma bastante agressiva às ameaças ao seu ninho; perante uma ameaça ou vibração a 5 metros, produz-se uma resposta de grupo que pode perseguir a fonte da ameaça durante cerca de 500 metros. Além disso, o grande tamanho que podem atingir os ninhos e em algumas ocasiões a sua localização em zonas urbanas ou periurbanas, podem resultar em maior risco para os cidadãos;
- para o ambiente: é uma espécie não indígena, predadora natural das abelhas e outros insetos, o que pode eventualmente originar a médio prazo impactos significativos na biodiversidade, em particular nas espécies de vespas nativas e nas populações de outros insetos. Como efeitos colaterais da diminuição da entomofauna autóctone, pode ocorrer uma menor polinização de espécies da vegetação natural ou cultivada.

Foram estabelecidas 5 grandes ações prioritárias cobrindo todos os objetivos do projeto:
Ação 1 - Identificação e caraterização ecológica - ação diretamente relacionada com o objetivo “análise do comportamento biológico da espécie nas áreas de disseminação/ocupação”
Ação 2 - Monitorização/vigilância - ação diretamente relacionada com o objetivo “análise do comportamento biológico da espécie nas áreas de disseminação/ocupação”
Em conjunto com o trabalho de modelos de dispersão espacial são expectáveis os seguintes resultados:
- Caracterizar a vespa velutina e verificar se estamos perante as duas subespécies ou se apenas perante uma delas;
- Caracterizar a biologia e a ecologia da espécie no Norte de Portugal;
- Modelar a potencial distribuição espacial e identificar áreas prioritárias onde efetuar ações de localização precoce de ninhos primários ou de ninhos em fase inicial de constituição;
- Modelar o efeito de ações de prevenção e de destruição de ninhos.
Ação 3 - Controlo sustentado - ação diretamente relacionada com o objetivo “desenvolvimento e teste de boas práticas de controlo e de erradicação da espécie”
Ação 4 - Impacto na apicultura e biodiversidade - ação diretamente relacionada com o objetivo “avaliação do impacto da vespa-asiática sobre os ecossistemas e sobre os serviços de polinização que suportam”
Ação 5 - Informação/disseminação/divulgação - ação relacionada com o objetivo “divulgação da problemática associada à introdução da espécie em Portugal e promoção da sensibilização pública para os riscos associados”.

Para tal foi aprovado um Investimento total de 411.664,35 € tendo como contribuição do Fundo de Coesão o valor de 348.543,63 €.

Consulte todas as operações aprovadas pelo Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos até ao momento no separador Candidaturas - Candidaturas Aprovadas.

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